
Il PIME em Hong Kong
20/09/2016 00:32
Enquanto está se realizando, nesta grande metrópole asiática, o
Conselho Plenário do Pontifício Instituto das missões exteriores
– PIME, o superior local padre Jorge Pasini nos fala da presença
dos missionários, hoje, em Hong Kong e dos desafios pastorais
naquela região.
Nestes dias, o PIME está realizando, na cidade de Hong
Kong, uma assembleia geral com a presença da
Direção Geral e de todos os superiores regionais das
diversas missões do PIME do 5 continentes. Nela, os
participantes estão analisando a vida, sucessos e
dificuldades, da atividade missionária no mundo e
particularmente na cidade de Hong Kong.
Cabe lembrar que a Diocese de Hong Kong foi fundada
pelo próprio PIME na segunda metade do Oitocento e,
ainda hoje, o número dos missionários do PIME, que
nela trabalha, continua sendo o mais numeroso e o
mais enraizado na história e no contexto eclesial e
social da eis colônia inglesa.
Mas refletido seriamente, qual seria o futuro da
missão do PIME em Hong Kong?
Responde o Padre Jorge - Não podemos esquecer de
duas realidades: O número dos missionários que ainda
trabalham em Hong Kong e sua idade. Somos ainda 30
missionários, mas, só 10 deles, com menos de 50 anos.
Contudo, o nosso maior empenho continua sendo o
empenho pastoral na diocese de Hong Kong, unida a
uma certa presença, atenção e ajuda à Igreja da China
continental.
À pergunta: será que não poderiam agir mais pela
igreja da China continental? Responde o Pe. Jorge:
Fizemos a nossa parte, mas, na China continental, não
pode haver uma presença oficial. Não temos
certamente preocupações proselitistas mas sim de
simpatia e colaboração com aquele povo de uma
grande civilização. Houve um tempo no qual o PIME
tinha cinco ou seis missionários no interior da China,
mas a permissão de permanência não foi renovada.
Atualmente a presença na China é condicionada a una
qualifica por um empenho profissional.
Quais são os maiores problemas atuais de Hong
Kong?
O envelhecimento da população provocado, sobretudo
na China continental, pela lei do filho único. A
população , também em Hong Kong, envelheceu
rapidamente provocando uma grave falta de mão de
obra. A possiblidade de Hong Kong ser agregada à
China, esta suscitando na cidade o desejo de migrar e
de viver no exterior, num lugar mais seguro.
Aos nossos queridos missionários do PIME, que
trabalham em Hong Kong e, nestes dias, buscando
novos caminhos de evangelização, vão os nossos
sentimentos de estima por colocarem suas vidas a
serviço do querido povo chinês. Que Deus os abençoe
e os inspirem nesta busca para encontrar os melhores
caminhos para uma nova evangelização.
Pe. Paulo De Coppi - PIME
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